Imagem by Internet
O
que importa é entregar-se, amar, sorrir, cair, chorar, levantar, sacudir a
poeira e seguir adiante, em paz. É preciso parar de alimentar o monstro do "faz-de-conta-que-sou-feliz" que mora embaixo da cama, porque só é feliz de
verdade quem encara e destrói seus piores medos, ao invés de transformá-los em
bichinhos de estimação.
O
que importa é recusar-se a ficar refém dos seus fantasmas, da
incapacidade de dar um passo à frente por ter medo de cair. É preciso ter
coragem e ser fiel com seus desejos, não deixar tanta vida
passando embaixo do seu nariz sem que você possa participar, viver
de verdade.
O
que importa é que você existe, faz parte do mundo real, e não a personagem principal de uma
história que te contaram e te fizeram acreditar. É preciso abandonar este
papel, rasgar o roteiro imposto, subir no palco da vida, repleta de emoção e paixão.
O
que importa é acordar todos os dias com vontade de viver e não permitir
transformar-se lentamente, dia após dia, em um rascunho de si mesmo. É preciso
olhar o horizonte e desejar estar na proa da felicidade, porque apesar de terem cortado suas asas, a rota é sua e da sua capacidade de sonhar e realizar.
O
que importa é poder saborear o melhor da vida e ter coragem de fazer o que se
quer. É preciso estar atento às infinitas possibilidades de felicidade, porque
não há nada tão triste quanto esconder-se atrás de falsos motivos e meias
verdades, por medo de ser feliz.
O que importa é rasgar a fantasia de sofrimento, vestir-se de coragem e ser feliz.
Giu