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Aos poucos vou
tateando as palavras, acariciando as mágoas, trazendo à tona o que em mim
existe, desde sempre, para sempre. Aos poucos vou soltando no vento as
palavras vãs, os dissabores vividos, o desencontro pressentido. Aos poucos vou despindo as dores, amaciando os passos, encontrando a alegria roubada. Aos poucos vou retomando o prumo, soltando o riso, retomando o fôlego.
Aos muitos dias
cheios de amor e encanto, me entrego de corpo e alma, porque só sei viver
assim...
Giu
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