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Esse é um texto de protesto.
Quero ter o direito de me indignar com a falta de amor próprio que toma conta de muitas pessoas.
Gente que se sujeita a uma vida medíocre. Gente que faz chantagem emocional, ameaça cortar os pulsos e pular do viaduto quando o outro não lhe quer mais, não ama mais. Gente que prende o outro de maneira sórdida, através de ameaças, joguinhos e trapaças. Gente com a alma doente, anestesiada pelo auto-engano. Gente que cria seu mundinho-perfeito-de-faz-de-conta-que-sou-feliz e acreditam que vivendo na mentira estão imunes à vida real.
Quero acreditar e acredito que gente de verdade é gente que se ama acima de qualquer coisa.
Não estou defendendo e aclamando o egocentrismo, o “Eu Futebol Clube” (que, aliás, detesto), a auto-suficiência (ninguém é). Estou falando de ser feliz, de ser livre, de ter a liberdade de fazer escolhas, de estar ao lado de quem amamos e nos ama. Amor não é prisão, não é obrigação. O amor é ter a liberdade de escolher e ainda assim escolher todos os dias a mesma pessoa, aquela que você quer ao seu lado. E o mais importante: AQUELA QUE TAMBÉM QUER ESTAR AO SEU LADO.
Giu
Ainda que eu falasse
A língua dos homens
E falasse a língua dos anjos,
Sem amor eu nada seria.
Seu texto é tão bom que dispensa comentários.
ResponderExcluirSó um: EU TAMBÉM PROTESTO.
Bjs