sexta-feira, 13 de maio de 2011

Batalhadora



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Sempre enfrentei batalhas. Vestida de coragem, lutei pelos meus desejos e sonhos. Nunca fui de aceitar derrotas. Luto até exaurir minhas forças. Luto brigas boas, aquelas que nos trazem como vitória, muita felicidade e a certeza de ter feito as melhores escolhas.

Porém, certas lutas, não são lutas solitárias. São lutas de duas coragens, de quem se ama fortemente, deseja derrotar os inimigos que não permitem a plenitude do encontro e sabem que tudo depende de estarem em harmonia, uma só sintonia, o mesmo bem querer.

São estas batalhas que aniquilam minhas forças, me desarmam e minam minhas defesas todas. Nessas lutas, as armas são usadas em par, as estratégias devem ser compartilhadas, divididas. Um guerreiro protegendo o outro em seu escudo de amor.

Muitas vezes, no meio do campo de batalha, nos descobrimos sozinhos. O outro desertou. Faltou coragem. E é chegado o momento de lutar pela sobrevivência, a sua. É preciso salvar-se, encontrar forças e seguir para um lugar seguro. E você sabe que encontrará.

É o tempo de cicatrizar as feridas. Você perdeu uma batalha, mas não a guerra. A guerra, a maior de todas, é a de todos os dias, a luta pela vida e busca da felicidade.

Essa guerra, essa eu sei lutar...


Giu




2 comentários:

  1. A felicidade é um direito que ninguém te dá. É luta.

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  2. Essa guerra eu tbm sei lutar (graças a Deus).

    Belas palavras Giu!

    Um beijo!

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