Imagem by Vânia Viana
O amor* dói, isso é fato.
Não consigo mais acreditar que isso não seja verdade, que quando eu me apaixonar novamente, anjos celestiais do alto de suas nuvens fofas (de algodão doce, é claro!) tocarão acordes singelos com suas lindas cítaras douradas. Não, não é assim que acontece, pelo menos comigo, e acredito que sei o motivo: meu cupido é o saci pererê, adora me pregar peças.
Estou até vendo o comentário da minha querida amiga Alzira Saleh, "Mas o que é isso, companheira? O amor não dói, ele é uma flor", roxa é claro, que nasce (...) O final da história todo mundo conhece, né? Poizé, Alzira, por essa e outras que o amor dói.
O conceito de amor que aprendemos ao longo da vida, o amor romântico, é coisa recente (como dizia meu querido professor de História Econômica, porque pra historiador, qualquer tempo que não tenha 3 zeros, é nada). Esse é o amor burguês, idealizado, cor-de-rosa, nascido a pouco mais de 200 anos pra fazer da gente seres que acreditam em qualquer blábláblá, e o que é pior, desejam acreditar.
So, that's the point, nem sei se o amor é o grande vilão da história ou se somos alguns de nós, como eu, que ainda acreditam que apesar desse mundo doido aí fora, de tanta coisa desencaixada, sem nexo, sem sentido, a gente pode se dar ao luxo de entregar o coração para outra pessoa.
Mas quá, só sei que eu, NEVER MORE ou não, porque é só alguém chegar com um sorrisinho, recitando poeminhas e fazendo charminho, pronto! Lá estamos nós de novo acreditando que o amor é M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O. E na verdade ele é, nós é que muitas vezes não sabemos lidar com o amor e seus encantos.
No entanto, aí vai alguns conselhos que talvez possam ajudar:
1. "Não dá pra achar um bom CD de jazz na prateleira de forró" (by Ailin Aleixo).
2. "A vida é cair sete e levantar oito" (provérbio chinês).
3. "O vinho mais caro não serve pra nada quando a sede é de água" (by Tati Bernardes)
Não consigo mais acreditar que isso não seja verdade, que quando eu me apaixonar novamente, anjos celestiais do alto de suas nuvens fofas (de algodão doce, é claro!) tocarão acordes singelos com suas lindas cítaras douradas. Não, não é assim que acontece, pelo menos comigo, e acredito que sei o motivo: meu cupido é o saci pererê, adora me pregar peças.
Estou até vendo o comentário da minha querida amiga Alzira Saleh, "Mas o que é isso, companheira? O amor não dói, ele é uma flor", roxa é claro, que nasce (...) O final da história todo mundo conhece, né? Poizé, Alzira, por essa e outras que o amor dói.
O conceito de amor que aprendemos ao longo da vida, o amor romântico, é coisa recente (como dizia meu querido professor de História Econômica, porque pra historiador, qualquer tempo que não tenha 3 zeros, é nada). Esse é o amor burguês, idealizado, cor-de-rosa, nascido a pouco mais de 200 anos pra fazer da gente seres que acreditam em qualquer blábláblá, e o que é pior, desejam acreditar.
So, that's the point, nem sei se o amor é o grande vilão da história ou se somos alguns de nós, como eu, que ainda acreditam que apesar desse mundo doido aí fora, de tanta coisa desencaixada, sem nexo, sem sentido, a gente pode se dar ao luxo de entregar o coração para outra pessoa.
Mas quá, só sei que eu, NEVER MORE ou não, porque é só alguém chegar com um sorrisinho, recitando poeminhas e fazendo charminho, pronto! Lá estamos nós de novo acreditando que o amor é M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O. E na verdade ele é, nós é que muitas vezes não sabemos lidar com o amor e seus encantos.
No entanto, aí vai alguns conselhos que talvez possam ajudar:
1. "Não dá pra achar um bom CD de jazz na prateleira de forró" (by Ailin Aleixo).
2. "A vida é cair sete e levantar oito" (provérbio chinês).
3. "O vinho mais caro não serve pra nada quando a sede é de água" (by Tati Bernardes)
4. Tente abstrair o clichê da situação e assoviar, sem chupar cana, é claro.
E assim, sucessivamente, na sequência, mais um montão de frases que nos faz, ainda que de maneira engraçada, refletir sobre o amor. E se você for moreno alto, bonito e sensual (como a música dos anos 80), ligue para xxxx-6070, se não der, você senta e tenta de novo, que eu te conto os 997 conselhos omitidos no texto, afinal 1001 noites também faz parte de toda essa confusão sobre contos de fada e vida real.
E como diz a Tati Bernardes, "estou aceitando currículo para o meu coração, mas é vaga de dono e não de trainee".
Ah! Tá...(rsrs).
by Jakutinga**
* Esclarecendo, antes de levar lambada, não estou falando do amor maternal, filial, whatever. Estou falando do Eros, aquele amorzinho que parecia amorzão e de repente mostra a sua verdadeira face.
** A OUTRA que me habita, entre outras.
** A OUTRA que me habita, entre outras.
Oi, vim aqui através do blog do Salum e olha que surpresa boa, mais um blog interessante para saguir... Adorei seu texto. Já leu o que a Alzira deixou lá no blog do Salum pra ti? Tudo de bom.. Beijos.
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