Imagem by Trakinagem da Jaku
Há momentos em que a vida pede colo, pede aconchego, pede o nosso afeto. São momentos em que devemos nos acariciar com o melhor que existe em nós, com toda a ternura que devemos dedicar a nós mesmos, e saber que a paz está lá onde sempre esteve e existiu, dentro de nós mesmos. A vista é a mesma, o que muda é o olhar.
Há momentos em que a vida pede colo, pede aconchego, pede o nosso afeto. São momentos em que devemos nos acariciar com o melhor que existe em nós, com toda a ternura que devemos dedicar a nós mesmos, e saber que a paz está lá onde sempre esteve e existiu, dentro de nós mesmos. A vista é a mesma, o que muda é o olhar.
Há momentos em que devemos aceitar e tentar entender as escolhas e decisões das pessoas, por mais que nos cause dor e sofrimento. São momentos em que temos a certeza que somos gente de verdade, e que fazemos parte desse mistério chamado vida, em que se vive a felicidade e muitas vezes também as impossibilidades.
Há momentos em que é preciso plantar e momentos de colher. São momentos de renovação, de encerrar ciclos, de ver o mundo e as pessoas com novos olhos, e oferecê-los com as luzes, as cores e o brilho que moram neles, porque a alma só ouve a palavra que existe no olhar, e nos meus só há poesia.
Há momentos em que é preciso saber que a vida é bela apesar de todas as lutas e desencantos, que cada momento de beleza vivido e amado, por mais efêmero que seja, está destinado à ser eterno. São momentos de compreender que o tempo da vida se marca por alegrias e tristezas, inícios e fins, e que depois de um dia nublado sempre existirá o brilho do sol.
Há momentos em que temos a certeza que as dores passam, o tempo passa, as estações se sucedem e depois do inverno, a primavera sempre chega e com ela, o tempo de flo(RIR)...
by Giu
"Deixar que as coisas morram e abram espaço para o novo. Aceitar o intervalo da travessia, em que as coisas não têm mais a forma antiga nem ainda a forma nova. O tempo da crisálida: nem mais lagarta nem vôo ainda. Respeitar a cadência natural das gestações. Lembrar que precisamos ser delicados e generosos com nós mesmos para atravessar a frente fria até o sol surgir de novo. Lembrar que tudo é impermanente."
(Ana Jácomo)
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