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Minhas borboletas são azuis...e você? Já descobriu a cor das suas? Ah! Não me venha com essa de "não sei", todos nós temos, a não ser que você seja de cera, sem vida. Do que eu estou falando? Calma, vou explicar (rs):
Estou falando daquela sensação que sentimos quando estamos apaixonados, aquele friozinho que dá quando o celular toca e é o seu amor. Quando você abre o seu e-mail e está lá na caixa de entrada um e-mail dele. Quando ouve uma música e sente o arrepio do toque, o gosto da pele, o beijo...
Nessas horas você não sente o farfalhar das borboletas no estômago, em revoada, disparada, batendo as asas sem parar...te deixando meio tonta, meio sem fôlego, sem ar?
Ah! Quem não tem borboletas no estômago não sabe como é bom...como é boa essa desorientação, esse andar distraído, cantarolando flores e emoções. Deixar se tomar pela vertigem, surpreender-se, afinal, amar é apesar, é a despeito, é "mesmo assim".
Se você não tem borboletas no estômago, cultive-as, porque poder sentí-las é querer, é permanecer acreditando, é atenuar as próprias dúvidas, é revolver infâncias e redescobrir adolecências espantadas, é aceitar o enigma, é aprender a viver.
As minhas são azuis e as suas?
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